Amigos, meu parceiros, essa semana ocorreu o maior desastre da história do futebol mundial, mas não tem porque eu falar isso a essa altura já que todo o Brasil sabe.
Essa semana o mundo chorou ao ver o que aconteceu com o pequeno, mas bravo time da Chapecoense, que nos últimos anos vem brigando para ter seu espaço no futebol brasileiro, subindo de série em série, de posição em posição, de fase em fase para ter seu destaque, seu espaço...
O clube vivia nada menos que a melhor fase de sua história de 43 anos, como goleadas sobre grandes clubes do Brasil (Inter, Fluminense, Palmeiras) e confrontos históricos com os maiores clubes da América (River, Independiente, San lorenzo) e neste momento estaria em Chapecó pensando sobre como iria ser o jogo de volta pós confronto com o Atlético Nacional, seu rival dessa final de Sul Americana, e o maior campeão de futebol da Colômbia, detentor de 2 taças Libertadores, que fez lindos gestos ao dar o torneio para a Chape e a grande homenagem no Estádio Atánasio Girardot.
Não vou comentar nada sobre o avião ou a empresa ou o motivo de ter caído, isso é só um texto, ou melhor uma abreviação dos sentimentos que sinto por esse time, é de total conhecimento que sou tricolor carioca, e apesar do meu time nunca ter ganho esse time ordinário rs, eu sinto um tremendo carinho, assim como sentia desde 2014 quando chegaram na série A.
Não é apenas futebol, esquerda ou direita, corinthiano ou palmeirense, biscoito ou bolacha, todos se juntaram numa causa, que é rezar por todos os ÓTIMOS comentaristas que perdemos nesse trágico evento, e todos os bravos guerreiros de Chapecó.
Como diria o grande narrador também falecido na ocasião, Deva Pascovicci "Foi o espírito de Indião, o espírito do bravo índio que tirou essa bola..."
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| A CHAPE É GIGANTE |
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